Ali, naquele papel um pouco mais digno que um guardanapo ou daquilo que usamos no banheiro, ela rabiscava furiosamente.
O que rabiscava? Ela não sabia. Nem passou pela sua cabeça que poderiam ser formas derivadas do inconsciente do seu cérebro, expondo algo trancafiado na sua mente, exprimindo até mesmo desejos do seu ID. Não, ao invés disso, ela só pensou que fossem formas produzidas por uma imaginação perturbada. Gostava de linhas retas e simetria. O que Freud acharia disso?
Fixou o olhar no papel.
Era só sua imaginação perturbada mesmo.
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Linhas retas e simetria, acho um perfil meio assassino-premeditador. E quem não faz o tipo 'retas e simetrias' é meio que assassino por impulso. HAHAHAHAHAHAHAAHHAHA fiz a psicóloga analista doida, bgs
ResponderExcluirOIAEOIAEOAIEOAEIOAEOIEO euri
ResponderExcluirem qualquer caso, sairíamos como assassinos. maran, eim.
curti o texto^^
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